6 de maio de 2012

Silence



Bocas OnLine

12 comentários:

Ale disse...

Belíssima imagem,


Um ótimo domingo,



Bjkas

Anónimo disse...

Nota-se q sim!

Seraphyta disse...

Alê,

Obrigada pelo comentário :))

Seraphyta disse...

Quim,

Onde está o teu blog?? Desapareceu?

Anónimo disse...

"hay diez centimetros de silencio
entre tus manos y mis manos
una frontera de palabras no dichas
entre tus labios y mis labios
y algo que brilla asi de triste
entre tus ojos y mis ojos"

Anónimo disse...

"Conheço o sal da tua pele seca
depois que o estio se volveu inverno
da carne repousando em suor nocturno.
...
Conheço o sal que resta em minha mãos
como nas praias o perfume fica
quando a maré desceu e se retrai."

http://www.youtube.com/watch?v=6WS-CfezdIc

Seraphyta disse...

Anónimo,

"A todo o sal conheço que é só teu,
ou é de mim em ti, ou é de ti em mim,
um cristalino pó de amantes enlaçados"

http://www.youtube.com/watch?v=YWKb7q4m6Sk

Anónimo disse...

Por norma não venho aqui, ou à Net aos fins de semana, mas hoje, neste dia, resolvi vir até porque o não poderia deixar passar em branco (ou será que me enganei na data?).

Nem que seja mesmo só deixar-te um poema e um beijo:

"Se um dia regressares, a terra estremecerá na memória de tua ausência. E a água formará um vasto oceano no outro lado do teu olhar.
Regressarás, talvez, quando o ar se tornar rubro em redor do meu sono — e o lume das horas, a pouco e pouco, saciar a boca que clama pelo teu nome.
Encontrar-nos-emos nas imagens deste jardim de afectos e ódios. Porque os jardins são labirínticas arquitecturas mentais, onde podemos resguardar os corpos de qualquer voragem do tempo.
Por isso, enquanto não regressas, construo jardins de areia e cinza, jardins de água e fogo, jardins de minerais e de cassiopeias — mas todos abandono à invasão do tempo e da melancolia.
Mas se um dia regressares, passeia-te por dentro do meu corpo. Descobrirás o segredo deste jardim interior — cuja obscuridade e penumbras guardaram intacto o nocturno coração."

Anónimo disse...

E claro, escolhi esta post porque é a foto mais bonita que tens no blog

Seraphyta disse...

Anónimo,

Obrigada :))

Seraphyta disse...

Anónimo :)

Não...não te enganaste na data. Continua a ser a mesma :)

Obrigada:) Ahh..e mais um obrigada pelo bejo e pelo poema do Al Alberto :)


"Invento uma paisagem para estar contigo, gasto os dias a passear pelos campos à espera que voltes da praia. O tempo foi sempre a minha ruína…

Caminho pela imensidão das águas, perco-te. Anoto no caderno: esta noite falaremos sobre uma paixão. Que mais faremos com os corpos?

Tudo abandonei, já não consigo voar com as aves, nem possuo a imagem dos rostos felizes. Não me lembro onde larguei a velha gabardina que nos abrigou tantos invernos. As estrelas cintilam sobre as pedras polidas pelas marés. A cal estalada dos muros revela antigas paisagens. Ignoro se permanecerei aqui muito tempo.

Estávamos em julho, fechei o caderno contigo dentro, nunca mais voltei a apaixonar-me."

Seraphyta disse...

E, obrigada por te teres lembrado da data :)